Organizações não-governamentais criticaram nesta sexta-feira (22) tanto o rascunho de texto final da Rio+20 como a postura dos chefes de estado na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável.
Para as entidades ligadas ao meio ambiente e à justiça social, não houve esforço na direção de um documento mais ambicioso para moldar um futuro social e econômico diferente e mais comprometido com o meio ambiente.
Para as entidades ligadas ao meio ambiente e à justiça social, não houve esforço na direção de um documento mais ambicioso para moldar um futuro social e econômico diferente e mais comprometido com o meio ambiente.
“Mais de 100 chefes de países se reuniram aqui sem se sentar juntos para conversarem coletivamente para se discutir o estabelecimento de medidas concretas. Sequer uma hora foi gasta numa discussão coletiva”, protestou Sharan Burrow, da Confederação Internacional de Sindicatos (ITUC).
Para o diretor Greenpeace Internacional, Kumi Naidoo, a indisposição dos países em assumir maiores compromisso representa uma “dissonância cognitiva” diante da urgência da questão ambiental.
“É criminoso termos mais de 100 chefes de países e eles não ficarem nem uma hora negociando entre si, e que todo processo tenha sido deixado para os diplomaras, sem nenhum esforço adicional por parte dos líderes”, completou
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