terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Dicas de sustentabilidade



Um pouco de conhecimento: Real Fábrica de Ferro Ipanema

A Real Fábrica de Ferro Ipanema, faz parte da Floresta Nacional de Ipanema. Ela é a primeira fábrica de ferro fundido do Brasil. Construída durante o reinado de D. Pedro II, seus barracões, fornos e galerias constituem um dos conjuntos arquitetônicos mais importantes do período, e guardam, ainda hoje, as suas principais características. Tornou-se portanto um interessante ponto turístico, aberto a visitações e tema para estudos e pesquisas científicas de extrema relevância histórica e social.

A grande contradição brasileira, artigo de Leonardo Boff


A contradição vivida pelo Brasil é esta: urge crescer para realizar o que o governo petista fez: garantir os mínimos para que milhões pudessem comer e, por políticas sociais, serem inseridos na sociedade. Para as classes já atendidas, precisa-se cobrar menos crescimento e mais prosperidade: melhorar a qualidade do bem viver, da educação, das relações sociais menos desiguais e mais solidariedade a partir dos últimos. Mas quem vai convecê-los se são violentamente cooptados pela propaganda que os incita ao consumo? Ocorre que até agora os governos apenas fizeram políticas distributivas: repartiram desigualmente os recursos públicos. Primeiro garantem-se 140 bilhões de reais para o sistema financeiro a fim de pagar a dívida pública, depois para os grandes projetos e somente cerca de 60 bilhões para as imensas maiorias que só agora estão ascendendo. Todos ganham mas de forma desigual. Tratar de forma desigual a iguais é grande injustiça. Nunca houve políticas redistributivas: tirar dos ricos (por meios legais) e repassar aos que mais precisam. Haveria equidade.
O mais grave é que com a obsessão do crescimento estamos minando a vitalidade da Terra. Precisamos de um crescimento mas com uma nova consciência ecológica que nos liberte da escravidão do prudutivismo e do consumismo. Esse é o grande desafio para enfrentar a incômoda contradição brasileira.
Leonardo Boff escreveu Sustentabilidade: o que é e o que não é, Vozes, Petrópolis 2012.
Artigo originalmente publicado por Leonardo Boff em seu blogue pessoal.

faça a sua parte


Devemos fazer a nossa parte sempre, economizando água, energia, cuidando da melhor forma do seu entorno, o simples fato de vc separar o lixo seco do molhado ja esta ajudando, mesmo que na sua rua não haja coletas seletivas, o fato de separar e deixar o "reciclavel" facil para os catadores ja é uma forma de facilitar e evitar que o lixo vá para as vias publicas e posteriormente para os rios, uma observação importante, é necessário lavar as embalagens de alimentos e não somente coloca-lás numa sacola, para evitar a proliferação de vetores como ratos e baratas, cuidando assim da sua saude e da quem trabalha como catador!

"O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente"
                                                                 M. Gandhi

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Diesel,Gasolina ou Álcool?


ESSA É PARA REFLETIRMOS!
Nosso organismo não precisa de Diesel,Gasolina ou Álcool para se manter vivo!
Mas precisamos de Oxigênio!!!!


      яσรєℓi                   
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Como agir em relação ao seu lixo eletrônico


Como agir em relação ao seu lixo eletrônico

Se você quer ser ambientalmente responsável no que se refere ao seu lixo eletrônico, siga as orientações abaixo:
1. Exercite o consumo consciente. Antes de comprar um aparelho, verifique se:
a. você realmente precisa dele;
b. o aparelho possui sistema de economia de energia (se não tiver, não compre)
c. a empresa produtora oferece sistema de recolhimento e reciclagem, quando você quiser se desfazer do equipamento (como são poucas as empresas que oferecem esse serviço, não dá para descartar todas as outras. Mas dê preferência aos produtos de empresas mais responsáveis).
2. Preserve recursos naturais. Durante o uso, siga as recomendações do fabricante para redução do uso de energia e para aumentar a durabilidade do aparelho e/ou das baterias. Não deixe os aparelhos ligados sem necessidade.
3. Amplie a vida útil de seu equipamento. Não se desfaça do aparelho por “modismos”. Troque apenas quando realmente for impossível continuar com o que você já tem.
4. Responsabilize-se pelo destino de seu lixo eletrônico. Para descartar o equipamento usado, entre em contato preferencialmente com instituições que possam reutilizá-lo. Veja no site a lista. Se não houver como reutilizar seus equipamentos, garanta que a sucata eletrônica será reciclada adequadamente, doando seus resíduos preferencialmente para cooperativas de catadores capacitadas.

PARA LER E REFLETIR


Para onde nos conduz o antropoceno? À base do baixo nível de consciência atual dos riscos que corremos, ninguém tem condições de prever qualquer saída salvadora. A nós cabe refletir seriamente, denunciar e gritar por todos os meios disponíveis, pois a nossa própria geração poderá conhecer as conseqüências funestas da irracionalidade de nossa forma de habitar o planeta, de produzir, de consumir e de esbanjar seus bens e serviços cada vez mais escassos.
Os Indignados na Europa e os “Ocuppiers” nos EUA já mostram uma nova consciência político-ecológica pois, entre tantas outras coisas, cobram tamém uma governança global do planeta Terra para fazer frente aos perigos coletivos que pesam sobre a vida e a humanidade.
Leonardo Boff é autor do livro CUIDAR DA TERRA-PROTEGER A VIDA:como evitar o fim do mundo, Editora Record 2011.

PLANETA EXTRASOLAR

GJ 1214 b é um planeta extrasolar que orbita a estrela GJ 1214, a uma distância de 13 parsecs ou aproximadamente 40 anos-luz da Terra, na constelação Ophiuchus. Esta Super-Terra tem 6 vezes a massa da Terra e 2,6 vezes o seu raio.[1] Foi descoberto por David Charbonneau, et.al. em 16 de dezembro de 2009. Acredita-se que o planeta seja formado por 3/4 de água gelada e o restante por rochas.[1] A sua densidade é considerada baixa e a temperatura de superfície é de cerca de 200 °C. GJ 1214 b dá uma volta completa em sua estrela a cada 38  horas.[1] A espessura de sua atmosfera é de aproximadamente 200km.                
                                                                     




FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/GJ_1214_b

sábado, 11 de fevereiro de 2012

A ecoeficiência é a solução ou devemos pensar em decrescimento?


O ser humano é muito resiliente. Seu poder de inovação em momentos de crise é um fator que não podemos ignorar. Nós temos uma grande capacidade de contornar situações adversas e gerar soluções que muitos nem acreditavam ser possível, e é por este motivo que a grande maioria das pessoas apostam suas fichas nas soluções ecoeficientes. 
A tecnologia se renova e evolui exponencialmente e não fazemos ideia de quais serão as próximas invenções.
Mesmo assim, alguns pesquisadores apontam equívocos nesta mentalidade e afirmam que a ecoeficiência não trará soluções efetivas para o problema ambiental que estamos vivendo. O principal argumento demonstra que apenasmitigar impactos não será o suficiente para acomodar a mentalidade de consumo da nossa sociedade, principalmente se levarmos em conta o crescimento do poder de compra dos países de economia emergente.
Para estes estudiosos, a ecoeficiência não modifica o padrão de consumo e, para piorar, dá a impressão de que podemos continuar consumindo gerando menos impactos negativos. Seria algo como trocar um carro “beberrão” por um ecoeficiente “novinho em folha” e acreditar que desta forma poderá rodar mais e ser “ecológico”. O consumo excessivo se mantêm e ainda recebe o estímulo de que o produto mais novo é ainda mais eficiente e, portanto, mais ecológico.
Podemos apostar nossas fichas na resiliência, inovação e ecoeficiência? Sim. Mas temos que manter a consciência de que será preciso, além do boom tecnológico, a democratização das soluções encontradas. Segundo Ricardo Abramovay, 85% dos países ainda não são considerados “desenvolvidos” e seus investimentos estão longe de considerar a tal ecoeficiência.
Existe alguma solução mais plausível para a sociedade capitalista? Sim, o decrescimento. Ao contrário do que o nome indica, este conceito não pressupõe uma economia deficitária tal qual alguns países estão passando. O decrescimento é uma nova visão econômica que tem como principal alicerce a qualidade do que é produzido e consumido. Devemos produzir com maior qualidade e buscar o crescimento econômico na valorização constante dos bens e serviços.
Esta perspectiva econômica busca equilibrar o consumo dos seres humanos e o poder de resiliência dos ecossistemas naturais, mantendo a produção e consumo e levando em conta valores que hoje não são considerados nas precificaçõesdos bens e serviços. Desta forma, os impactos ambientais serão contabilizados em tudo que consumimos, automaticamente estimulando o consumo mais ecológico. Além disso, a questão econômica deverá ser vista com maior abrangência, considerando as questões humanitárias e de qualidade de vida proporcionadas pelo consumo.
Grosso modo, os produtos e serviços com alto impacto negativo para o meio ambiente seriam caros e aqueles que proporcionam melhorias na qualidade de vida seriam muito mais acessíveis, e toda a produção buscaria sempre o aumento da qualidade do que é produzido, aumentando a durabilidade e estimulando a manutençãocomo uma forma de ganho econômico.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Governo federal formaliza desapropriações no Pará sem consulta e explicações


Governo federal formaliza desapropriações no Pará sem consulta e explicações

Publicado em 06 de janeiro de 2012 
Por Xingu Vivo
Sem audiências públicas, consulta prévia e explicações o governo federal, por intermédio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), formalizou na última terça-feira (3) a desapropriação de 282 mil hectares de terras entre os municípios de Vitória do Xingu, Altamira e Brasil Novo, no Estado do Pará.
A resolução teve publicação no Diário Oficial da União (DOU) e de acordo com a Aneel a área é a última fronteira para o Consórcio Norte Energia efetivar o canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, além da construção do reservatório de água, criação de Área de Preservação Permanente (APP) e para reassentar populações afetadas pelo empreendimento.
Para Antonia Melo, liderança do Movimento Xingu Vivo Para Sempre, a desapropriação promoverá um aporte de aproximadamente 10 mil pessoas aos cerca de 40 mil atingidos diretamente pela usina – a Norte Energia aponta para a realocação de apenas 4 mil famílias. “Essa decisão (da Aneel) envolve uma área gigantesca e afeta a vida de milhares de pessoas”, declara a liderança para a Agência Carta Maior.
Conforme denuncia o Movimento Xingu Vivo, o cadastro dos habitantes das terras desapropriadas sequer foi concluído para o estabelecimento de critérios. Desse modo, a quantidade de pessoas atingidas é apenas estimada.
Na compreensão de Antonia, trata-se de uma postura antidemocrática do governo, porque não ocorreu qualquer procedimento de consulta. “A decisão foi tomada em meio aos feriados de final de ano, quando as pessoas estão desmobilizadas”.
Utilidade pública
A decisão da Aneel tem ainda um caráter mais perverso, pois a resolução é em verdade uma Declaração de Utilidade Pública. Com isso, a Norte Energia está autorizada a invocar o caráter de urgência e a remover ribeirinhos, indígenas e pequenos agricultores de forma amigável ou por via judicial.
“Em relação às propriedades privadas referidas no artigo 1º, a Norte Energia S.A. fica autorizada a promover, com recursos próprios, amigável ou judicialmente, as desapropriações de domínio, podendo, inclusive, invocar o caráter de urgência para fins de imissão provisória na posse dos bens”, diz o texto da resolução publicada na última terça-feira no DOU.
A área de desapropriação também é contestada pelo Xingu Vivo, movimento que congrega centenas de organizações contrárias a Belo Monte. Como o governo sonega informações, acredita-se que ocorreu um superfaturamento na área a ser desapropriada, ou seja, que não estava previsto o montante de quase 300 mil hectares – equivalente a 282 mil campos de futebol e metade da área do Distrito Federal.
As desapropriações para Belo Monte tiveram início em abril de 2010, com 3,5 mil hectares destinados às obras – iniciadas em junho de 2011.
Dentro do esquema
Dom Erwin Kräutler, bispo da Prelazia do Xingu (PA) e presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), afirma que está bem no esquema do atual governo tomar medidas sem consulta prévia.
“É o sistema do fato consumado. A consulta popular não existiu e isso está dentro da estratégia. Simplesmente se decide e faz. A coisa não é nova e desde o início o governo operou com esse esquema. Mais um capítulo dessa história triste e escandalosa de Belo Monte”, diz Dom Erwin.
Para o presidente do Cimi, as consequências da mega desapropriação poderão revelar as explicações não fornecidas pelo governo e os números parciais levantados pelo movimento de resistência.
“As medidas estão sendo tomadas na calada da noite. As pessoas impactadas não têm valor, porque o valor está na obra. O mais importante de toda essa história para o governo não são as pessoas, mas Belo Monte. O resto é resto”, enfatiza.
Protestos ignorados
Dom Erwin aponta que todo esforço e revolta da população e organizações sociais contra a usina acirraram ainda mais a postura do governo em defender o empreendimento – quando deveria ser o contrário. Nem a insatisfação do próprio governo paraense com a usina, pontua o bispo, serve para que o Palácio do Planalto se sensibilize.
“O presidente da Norte Energia (Carlos Nascimento) continua com o mesmo discurso de três anos atrás, pois diz na imprensa que o consórcio tem feito saneamento básico nas cidades atingidas e essa é uma mentira descarada. Ele nunca veio para cá para ver. O pior é que ele é daqui do Pará”, diz o bispo da Prelazia do Xingu.
Há 46 anos no Xingu, Dom Erwin viu de perto o “Milagre Econômico” da ditadura militar rasgar o Norte do país com um projeto de desenvolvimento similar ao tocado pela administração do atual governo. Desse processo surge o primeiro projeto de construção de uma usina hidrelétrica no rio Xingu, justamente onde hoje Belo Monte é imposta pelo governo – só que dessa vez em plena democracia.
“O projeto era da ditadura militar. Pensávamos que esse fantasma desapareceu quando os militares engavetaram o projeto. O próprio Lula e o PT se manifestaram expressamente contra. E por isso a nossa revolta e indignação: depois de eleito, o PT defende com unhas e dentes o que antes condenou. Quais são os reais motivos para executar um projeto que antes se condenava?”, questiona Dom Erwin.
As informações são do CIMI

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

curiosidades sobre reciclagem



Cada número corresponde a um material do qual a embalagem foi feita:
1 – Politereftalato de etila (PET);
2 – Polietileno de alta densidade (HDPE* ou PEAD);
3 – Policloreto de vinila (PVC* ou V);
4 – Polietileno de baixa densidade (LDPE* ou PEBD);
5 – Polipropileno (PP);
6 – Poliestireno (PS);
7 – Outros.



Confira na tabela abaixo com alguns desses ‘lixos de gerações’:
MATERIAL                                                  TEMPO PARA DECOMPOSIÇÃO
JornaisDe 2 a 6 semanas
Embalagens de papelDe 3 a 6 meses
Fósforos e pontas de cigarros2 anos
Chiclete5 anos
Nylon30 anos
Tampas de garrafas150 anos
Latas de alumínioDe 200 a 500 anos
Isopor400 anos
Plásticos450 anos
Fralda descartável comum450 anos
Vidro1.000.000 de anos ( um milhão )


 fonte:http://www.reciclamorumbi.com.br/index.php?o-que-e-reciclagem

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

BIODIESEL


O pré-sal verde

Erasmo Battistella*

O Brasil liderará o consumo mundial de biodiesel em 2012

O país acompanhou nas últimas semanas os problemas no setor de etanol, um ativo importante na diversificação verde da matriz energética brasileira, assim como o biodiesel, o chamado pré-sal verde, a novidade na melhoria da qualidade do ar.

Desde 2004, o Plano Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) prevê a mistura de 5% de biodiesel no diesel mineral comercializado no país, a exemplo do que ocorre com o etanol na gasolina, mas claro, em proporção muito inferior.

Em benefício ao ambiente e à saúde humana, a Fundação Getulio Vargas afirma que o biodiesel emite 57% menos gases poluentes que o diesel fóssil. Com 10% de mistura, a emissão de gás carbônico se reduzirá em 8%. Com 20% misturados, cairá em 12%.

Com 5% misturados no diesel, o biodiesel contribui para reduzir em 12.945 o número de internações hospitalares por problemas respiratórios
Com 10% misturados, essa diminuição pode ser de 34.520. 
E a 20% de mistura, menos 77.672 internações. 

Hoje, com 5% de biodiesel no diesel, 1.838 vidas são poupadas. Com 10%, serão 4.902. E com 20%, o Brasil estará salvando 11.029 vidas.
Mas enquanto na Europa e na América Latina está prevista em lei a mistura de 20% B20 de combustível limpo no diesel em 2020, no Brasil falta um marco legal para tanto. Esperemos, em nome da vida e da natureza, que por pouco tempo.

*Presidente da Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil

Vale ressaltar que na cidade de Osasco existe um projeto chamado biodiesel Osasco, que utiliza óleo de cozinha, que seria descartado no meio ambiente para para transforma-lo em biodiesel. informe-se sobre pontos de coletas no seu bairro e na sua cidade.vamos colaborar! pois o óleo despejado nos ralos pode:
contaminar o solo, rios e lagos , além de causar entupimento da rede.


E DE RESTO RESTA-NOS TORCER PARA QUE UM DIA O BIODIESEL CHEGUE A PROPORÇÃO IDEAL B100( USO DE 100% DE BIODIESEL), NOSSA SAÚDE  E O MEIO AMBIENTE AGRADECERIA!

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O MUNDO EM QUE VIVEMOS


AS IMAGENS FALAM POR SI! 

ECONOMIZANDO ÁGUA NA DESCARGA


AMEI!  UM VÍDEO MUITO ENGRAÇADO! NÃO HÁ COMO CONTESTAR!
MAIS VALE APENA TENTAR , FICA A DICA PARA VOCÊ QUE QUER ECONOMIZAR ÁGUA VISANDO AJUDAR O PLANETA E REDUZINDO A SUA CONTA NO FINAL DO MÊS!





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boa vontade aliada a inteligência é tudo! isso é ECOEFICIÊNCIA!


Uma casa jardim

O arquiteto Ryue Nishizawa idealizou um prédio em Tóquio que pode ser confundido com um jardim vertical. A construção é repleta de árvores e espaços ao ar livre. O projeto foi executado em um lote de apenas 8 x 4 m, em meio a dois edifício altos.
A falta de espaço forçou o arquiteto a eliminar por completo, qualquer parede de divisão interna entre os ambientes, e o mesmo aconteceu com as paredes externas, que na grande maioria foi substituída por cortinas e plantas.
A estrutura de quatro andares comporta: a sala de estar e cozinha no piso térreo, seguido do primeiro quarto no andar de cima, um banheiro, em seguida, para um segundo quarto, e finalmente para o terraço, onde um pequeno quarto está localizado, usado como quarto ou depósito.

O que é arquitetura sustentável?


O que é arquitetura sustentável?

Projetar e planejar uma edificação sem causar impactos negativos no local em que ela está sendo construída parecia um sonho até alguns anos atrás. Contudo, o cenário daarquitetura tomou medidas para que não haja um esgotamento de recursos naturais ou problemas ambientais causados pelo setor. Atualmente, isso é feito por meio do conceito de arquitetura sustentável.
Algumas construções geram impactos bastante graves e que prejudicam o meio ambiente. Isso pode ocorrer tanto durante a fase de produção da construção (como extração, processamento e distribuição de produtos), quanto na fase de utilização da construção (como aplicações no local e disposição dos produtos correspondentes). A ideia da arquitetura sustentável é diminuir todos esses impactos.
Apesar dessa questão sustentável ser debatida e exposta na mídia com maior intensidade nos dias de hoje, a arquitetura sustentável surgiu nos anos 70 com foco no uso de materiais ecologicamente corretos ou reciclados.
A criação de prédios que sejam cada vez mais eficientes energicamente é um bom exemplo de arquitetura sustentável. Para chegar a resultados efetivos, é importante visar a utilização racional das matérias-primas, além de prever qual o destino correto dos resíduos gerados na própria obra.
Um dos mitos deste tipo de construção é referente ao valor. Diferente do que a maioria das pessoas imaginam, não existe um aumento de preço, muito pelo contrário, os custos de uma obra sustentávelpodem ser menores. A economia poderá ser encontrada na utilização dos recursos certos e na realocação de materiais.
De acordo com os dados do Worldwatch Institute, o setor daconstrução civil responde por 40% do consumo mundial de energia e 16% da água utilizada no mundo. Continuar e ampliar essa ideia demodelos sustentáveis de arquitetura é uma das soluções para diminuir os danos causados ao nosso planeta.
E então, mais alguma ideia de construção sustentável?